"Não fecho portas,
não queimo pontes
ah meu Deus como eu queria
deixar pra trás mais que garrafas vazias,
mentiras contadas pra mim
Subo e desço montanhas
de esperança e alegria,
ah meu Deus como eu queria
ficar lá em cima e contemplar tudo,
tudo bem longe de mim.
Sonho com desejos do passado,
Freud bem explicaria,
Ah meu Deus como eu queria
escolher no mundo onírico da noites
só os bons e impossíveis momentos.
Não, nada disto é novo,
repetições e ecos vazios
Ah meu Deu como eu queria,
deixar em silêncio minha mente
para ouvir somente o que eu tenho a dizer."
Um comentário:
Aiai... texto dolorido, desabafo frustrado por olhar pra trás e ver que a senda caminhada nunca foi a sonhada - ou não-sonhada.
Um belo texto, mas muito dolorido.
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