"Metade do que eu sinto não entendo,
e a parte que entendo me confunde.
Se busco a resposta lá dentro,
em qual metade confio?
Neste jogo maluco da mente,
o que a alma faz
e o coração consente
é nada mais do que mentira
da metade dominante.
Se é inconsciente, quem me culpa
pelo descontrole imprudente?
Não tendo quem consultar
não sabendo onde procurar,
vivo neste conluio diário,
entre a alma o coração e a mente"
Um comentário:
É, a ideia de dualidade/dicotomia humana substituída pelo pensamento complexo dinâmico torna tudo menos pesado.
A-do-rei teus textos, Jean, não sabia que tinha um blog.
Como são as coisas...
Abração!
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